O NVIS-TUGA foi criado por civis e militares, investigadores e profissionais de engenharia, veteranos, que ao longo dos últimos 50 anos participaram em missões da arma das transmissões, no âmbito da Defesa Nacional, NATO, ONU e EUFOR, em TO da guerra colonial nas colónias portuguesas e missões de paz da ONUMOZ, UNAVEM, IFOR, SFOR, KFOR, EUFOR e ISAF, abrangendo os três ramos das forças armadas, exército, marinha (fuzileiros) e força aérea

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sábado, 4 de dezembro de 2010

Mais baixa frequência utilizável (LUF)

A LUF depende da potência do emissor, das perdas do percurso, do nível total do ruído no local de recepção, do ganho e directividade da antena e do próprio ruído interno do receptor.
Devido à atenuação ionosférica ser máxima quando a camada D atinge o seu “pico” geralmente o “pico” da LUF é atingido à noite. Durante o dia a frequência deve ser escolhida suficientemente acima da LUF para assegurar uma fiabilidade da relação sinal-ruído satisfatória.

1 comentário:

  1. Convém esclarecer que as perdas por inserção do percurso ou path-loss, a potência radiada incluindo ganhos de elevação e direcção das antenas, o patamar de ruído do espectro, em adição com o ruído do sistema e largura de banda empregue na ligação, são parte de destes e outros factores de risco, que poderão colocar em causa a qualidade de uma ligação radioeléctrica. Contudo, nenhum destes factores tem directamente a ver com a mínima frequência utilizável ou LUF, porque no caso da ligação por efeito de NVIS, esta depende da frequência crítica de reflexão e dos outros factores de qualidade do link, que no final o permitem suportar com a melhor relação sinal/ruído possível, acima dos 10 a 12 dB S/N.

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