Eis aqui dois modelos de antenas absolutamente marcantes, em termos da evolução das tecnologias e do conhecimento científico acerca da exploração das radiocomunicações ionosféricas com elevados ângulos de incidência e frequência critica de reflexão.
Durante mais de 35 anos, as forças armadas, no seu conjunto, derivaram para o facilitismo e conforto no emprego de antenas verticais ou de chicote (whip), invariavelmente instaladas quer em veículos, quer em navios e embarcações, ao arrepio das tecnologias e procedimentos de exploração das radiocomunicações por efeito de NVIS, obtendo disso, conclusões absolutamente demolidoras em termos dos resultados da exploração radioeléctrica, que chegaram mesmo a colocar em causa a eficácia de muitos dos sistemas empregues e da exploração das faixas de frequências de HF (1.500 kHz a 15 MHz).
É tempo de se inverter essa errada doutrina, apenas válida, para as ligações ionosféricas acima dos 1.000 ou 1500 km, e que não são de todo, a resposta para as radiocomunicações tácticas e estratégicas, de âmbito militar e da protecção civil.
Parabéns pela iniciativa deste vasto grupo de profissionais das radiocomunicações tácticas, em prol da educação, do saber e conhecimento das coisas da Rádio.
Eis aqui dois modelos de antenas absolutamente marcantes, em termos da evolução das tecnologias e do conhecimento científico acerca da exploração das radiocomunicações ionosféricas com elevados ângulos de incidência e frequência critica de reflexão.
ResponderEliminarDurante mais de 35 anos, as forças armadas, no seu conjunto, derivaram para o facilitismo e conforto no emprego de antenas verticais ou de chicote (whip), invariavelmente instaladas quer em veículos, quer em navios e embarcações, ao arrepio das tecnologias e procedimentos de exploração das radiocomunicações por efeito de NVIS, obtendo disso, conclusões absolutamente demolidoras em termos dos resultados da exploração radioeléctrica, que chegaram mesmo a colocar em causa a eficácia de muitos dos sistemas empregues e da exploração das faixas de frequências de HF (1.500 kHz a 15 MHz).
É tempo de se inverter essa errada doutrina, apenas válida, para as ligações ionosféricas acima dos 1.000 ou 1500 km, e que não são de todo, a resposta para as radiocomunicações tácticas e estratégicas, de âmbito militar e da protecção civil.
Parabéns pela iniciativa deste vasto grupo de profissionais das radiocomunicações tácticas, em prol da educação, do saber e conhecimento das coisas da Rádio.
Mariano Gonçalves