Sabemos que o dipolo é a antena de excelência (não dedicada), para a exploração da propagação ionosférica por efeito de NVIS.
Este modelo de antena composta de um duplo sistema radiante de dipolos em V invertido, tem sido empregue em diferentes TO com imenso sucesso, é uma antena dedicada quer ao NVIS, quer ao uso geral, e cujas características de radiação, servem satisfatoriamente as necessidades de radiação de uma antena com takeoff entre -3dB a 5º de elevação e 0 dB a 90º de elevação.
São conhecidos diferentes modelos, alimentados por diferentes sistemas de feed, com impedância terminal de 50 Ohms. Carece do emprego de uma ATU.
Em Portugal foram desenvolvidas para as radiocomunicações de emergência, antenas tácticas similares que funcionam em banda larga entre 2 e 12 MHz, com VSWR inferior a 3:1 e sem sistema de sintonia adicional.
Sabemos que o dipolo é a antena de excelência (não dedicada), para a exploração da propagação ionosférica por efeito de NVIS.
ResponderEliminarEste modelo de antena composta de um duplo sistema radiante de dipolos em V invertido, tem sido empregue em diferentes TO com imenso sucesso, é uma antena dedicada quer ao NVIS, quer ao uso geral, e cujas características de radiação, servem satisfatoriamente as necessidades de radiação de uma antena com takeoff entre -3dB a 5º de elevação e 0 dB a 90º de elevação.
São conhecidos diferentes modelos, alimentados por diferentes sistemas de feed, com impedância terminal de 50 Ohms. Carece do emprego de uma ATU.
Em Portugal foram desenvolvidas para as radiocomunicações de emergência, antenas tácticas similares que funcionam em banda larga entre 2 e 12 MHz, com VSWR inferior a 3:1 e sem sistema de sintonia adicional.